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Como fundei uma ONG: uma história de amor e luta

O voluntariado é uma proposta interessante para começarmos nossa mudança quando cuidamos de alguém. Pode ser em uma ONG, Hospital, Igreja, ou outro lugar, aprendemos que o altruísmo é o melhor caminho a ser seguido, pois ele nos leva ao verdadeiro amor, o amor solidário.

Como surgiu o CECI?

Foi só em 2002 que tive a ideia de fundar uma ONG, pois senti uma grande necessidade de fundar uma biblioteca em minha comunidade. Seropédica, RJ, onde eu morava na época, era um município recém-emancipado, onde faltava tudo. Consegui juntar um grupo de seis pessoas, todos com os mesmos objetivos e fundamos o CECI – Centro Cultural Criança Cidadã. Percorremos um longo caminho e após legalizarmos a instituição, começamos a entrar em contato com empresas e outras ONGs, buscando parcerias. O trabalho foi difícil, mas após alguns meses, conseguimos uma casa em comodato com a paróquia Maria mãe da Igreja e demos início aos trabalhos.

Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

Montei um curso de informática, com dez computadores, em parceria com o CDI – Comitê para Democratização da Informática, uma biblioteca comunitária com cerca de três mil volumes e formamos um grupo de teatro que levava o incentivo à leitura nas escolas do município. No auge desse projeto, atendíamos uma média de 70 a 80 crianças por dia com nosso trabalho. Por volta de 2005 me afastei da instituição por problemas pessoais e no final de 2007 me mudei para Valença.

Quero deixar bem claro que todos os trabalhos que fiz nas instituições que fundei, foram feitos como voluntário, nunca recebi nada por eles. Acho que o que mais me remunera é saber que estou ajudando jovens, que poderiam estar na ociosidade, a elevar sua autoestima, ajudando-os a obter novas perspectivas, abrir novos caminhos, dar oportunidade de escolha, essa é a minha função. Nada mais compensador e gratificante, do que encontrar esses jovens mais adiante, na faculdade ou no mercado de trabalho, e ser reconhecido por eles.

Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

Nada é tão difícil de ser mudado, se realmente assim você o desejar.

Comece a mudar o que você puder, mude seu interior, mude seu pensamento, mude suas atitudes, idealize novos projetos, transforme-se primeiro, somente assim você conseguirá transformar outras pessoas e melhorar o lugar onde vive.

  • Victor S. Gomez
  • julho 15, 2015
  • CECI, Centro Cultural Criança Cidadã, Comitê para Democratização da Informática, ONG, Rio de Janeiro, Seropédica, voluntariado, voluntário

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