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#2 Nossa Causa no 8º Congresso GIFE

Agora vamos falar de conteúdo. O congresso GIFE trabalhou com quatro assuntos macro: escala (abordando a necessidade de ações com capilaridade), redes (importância das parcerias intersetoriais), inovação (a força da criatividade para solucionar problemas) e impacto (a mensuração de resultados do investimento social), que se subdividiram por diversas atividades durante os três dias de evento. Além de empresas que trabalham com investimento social transformador e organizações do terceiro setor estavam presentes também fundos de investimento e representantes do governo.

Ainda não leu a primeira parte desse assunto? Clique aqui para ler a parte 1.

Não vou falar aqui sobre uma plenária ou um painel específico, a ideia é juntar alguns pontos e analisá-los sob o ponto de vista de um assunto que eu me identifico: o incentivo de doação de pessoa física através da tecnologia. 

A tecnologia como facilitadora

É preciso compreender o impacto das novas tecnologias da comunicação no comportamento da sociedade, a chamada era digital. Conforme Denis Mizne, Diretor Executivo da Fundação Lemann, “a sociedade digital tem pressa, tudo é muito rápido”, portanto o modo como as empresas e as ONG’s se organizam muda também.

Fernando Rossetti, Diretor do Greenpeace, lembrou das manifestações populares de junho de 2013 e conceitua essas mobilizações a partir das redes digitais como uma “nova cidadania”.

A era digital nos dá oportunidade de solucionar problemas a partir da colaboração. “Tanto o problema quanto a solução encontram-se na população em si. Nas organizações, é necessário ter pessoas dedicadas ao mesmo objetivo, é uma rede voluntária”, disse Lucy Bernholz, da Universidade de Stanford.

Podemos refletir então que podemos utilizar a força cidadã no meio digital para incentivar a participação uns dos outros no trabalho de desenvolvimento social de nosso país. Porém, o comportamento de hoje da maioria das pessoas não reflete a necessidade que temos de gente disposta a fazer parte desta rede. Para alcançar a mudança de comportamento, é preciso que a pessoa ou organização proponente tenha uma infraestrutura disponível para acomodar esses novos engajados. E é preciso que eles encontrem um significado de estar ali, logo oferecer-lhes um feedback. É preciso estar preparado para esses novos atores sociais que estão se desenvolvendo a partir das redes digitais.

Movimento por uma Cultura de Doação no Brasil

A forma dessa nova cidadania e o poder da tecnologia para ampliar o impacto na mudança de comportamento dinamiza a forma de captação recursos no terceiro setor. Aí, como parte do Movimento por uma Cultura de Doação no Brasil, ainda incipiente no Brasil, tratarei desse assunto de maneira mais auspiciosa.

Na pesquisa RETRATO DA DOAÇÃO NO BRASIL verificou-se que o brasileiro não se sente estimulado para fazer doações ou se voluntariar, e que, quando doa dinheiro, 30% o faz para pedintes, 30% para igrejas e 14% para organizações para a sociedade civil. Também observa-se uma inversão em relação à renda dos doadores, já que famílias que recebem até 1 salário mínimo, doam cerca de 3,6% de sua renda e famílias que recebem mais de 20 salários mínimos, doam apenas 0,8%.

Percebemos que o senso de coletividade das classes inferiores é mais aguçado, que se deve ao fato da qualidade dos serviços públicos do estado impactarem diretamente no seu modo de vida, cita-se SUS, transporte coletivo e escolas públicas.

Não vamos tratar aqui de benefícios fiscais, e quem explica o motivo é Chris Stone, presidente da Open Society Foundations:

“Há uma falsa presunção sobre alguns aspectos como, por exemplo, a influência da estrutura e das leis de incentivo no investimento social. Nos EUA, acredita-se que tais leis são importantíssimas para garantir um interesse por parte dos investidores, mas, na verdade, a maioria dos investimentos na sociedade civil americana vêm de outras fontes. 80% do dinheiro investido vem de indivíduos, e grande parte deles não tem incentivo nenhum de impostos”

E o que significa movimentar esta cultura de doação no país? O brasileiro acredita que os problemas sociais devem ser resolvidos pelo governo, já que cumpre com sua parte de pagar os impostos, ou deveria cumprir. Porém uma nação só é construída coletivamente e com a coparticipação do primeiro, segundo, terceiro setor e sociedade civil.

Cito aqui apenas o preâmbulo (mas vale a leitura também do artigo 1º, 3º e 5º – XVI ao XXI) da nossa Constituição da República, de 1988, cujo o princípio fundamental de estado democrático está na cidadania. E esta cidadania pode e deve ser exercida através do incentivo financeiro à organizações sociais que trabalham para o benefício social.

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

Quem faz

Não me lembro quem disse, lá mesmo no evento, que as mudanças acontecem pela dor, pelo amor ou pela inteligência. Mas seja como for, a pressão social está fazendo com que as empresas sejam mais conscientes e não só trabalhem de maneira mais sustentável como pratiquem um investimento social transformador, isso inspira a sociedade civil a exercer o seu papel também na sociedade. E esse papel, pode ser através de doações materiais, de tempo ou de dinheiro. Mas e se fizermos a doação financeira mais cômoda para você, você escolheria esta opção? É aí que entra a tecnologia social.

Já existem plataformas on-line que favorecem a doação financeira para organizações sociais, desde a doação direta, como a Doare (e futuramente o Guia de Iniciativas Sociais Nossa Causa), como a doação agregada à compra, como já realizado pelo Acesso Zero. Uma forma diferente de tecnologia social para incentivo da doação on-line também é o que o Instituto Arredondar está fazendo, modificando sistema comerciais para arredondar os centavos das compras dos consumidores que são revertidos para ONGs.

Vamos trazer para vocês, com exclusividade, uma entrevista com o presidente do Instituto Arredondar, Ari Weinfield. Enquanto isso você pode se inscrever no grupo Movimento por uma Cultura de Doação no Brasil, curtir a página da campanha Doe Mais, Doe Melhor e do projeto PORCausa, acompanhar a curadoria de notícias sobre doação de Marcelo Estraviz e, é claro, ficar de olho nas atualizações aqui da Nossa Causa.

A partir de contribuições do pessoal do grupo do Facebook, Movimento por uma Cultura de Doação no Brasil, cito aqui também outras plataformas de doação: o Doe com PayPal e Think and Love e também a plataforma de crowdfunding exclusiva para o terceiro setor Juntos.com.vc.

  • Amanda Riesemberg
  • abril 8, 2014
  • cidadania, Congresso GIFE, cultura de doação, doação, Doare, GIFE, incentivo fiscal, Instituto Arredondar, movimento por uma cultura de doação, PORCausa, São Paulo

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