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10 passos para se tornar aliade da causa LGBTQIA+

É impossível ser aliade e neutre ao mesmo tempo. Dados mostram que o Brasil é um país extremamente violento para pessoas LGBTQIA+. Ocupamos a triste posição de ser o país com maior número de assassinatos por causa da sexualidade e identidade de gênero.

São muitas as pessoas que afirmam imparcialidade acerca de questões políticas e sociais, justificando disparates como o direito à liberdade de expressão.

Faz-se urgente entender que aqueles que se mantêm em silêncio já escolheram de que lado estão, ignorando deliberadamente as injustiças incididas a grupos minoritários, como pretos, pobres, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIA+ etc.

Portanto, posicionar-se como aliade é posicionar-se pública e politicamente.

Aqui trago dez passos para que todes nos tornemos aliades da causa LGBTQIA+. e que o respeito seja pauta o ano inteiro, não apenas em junho.

1. Trate do assunto com naturalidade.

Converse abertamente sobre ter familiares, colegas e amigos gays, lésbicas, bissexuais, transgêneres, assexuais e de toda pluralidade de gênero, orientação sexual e identidade de gênero.

EXEMPLO:

A. Como foi seu final de semana?

B: Foi ótimo! Fui ao casamento de um amigo. Ele e o marido estavam muito felizes e parecem mesmo ser muito apaixonados.

2. Tenha interesse

Se você se deparar com anacronismos, terminologias ou referências às quais você não tem familiaridade, comprometa-se a ir atrás de respostas por conta própria.

3.Informe-se

Para grupos minorizados, é extremamente cansativo ter sempre que ensinar àqueles que pouco ou nada sabem sobre opressões e preconceitos. Por isso, busque espontaneamente sobre questões que afetam a vida da comunidade LGBTQIA+ através de conteúdos confiáveis, como livros, artigos, documentários etc.

4. Posicione-se

Quando você ouvir calúnias, piadas de mau gosto ou discurso desinformativo com cunho antiLGBTQIA+, imponha-se e explique por quê você é aliade.

“Saiba que piadas como as suas incentivam o ódio e a intolerância. Por esse motivo que eu, mesmo não fazendo parte da comunidade LGBTQIA+, faço questão de me posicionar como uma pessoa aliada na luta por uma sociedade mais inclusiva, e creio que esse seja papel de todes nós.

5. Ensine sobre equidade

Esteja atente às informações que crianças e adolescentes acessam sobre diversidade LGBTQIA+, tipos de família, pluralidade e equidade através de amigos, na escola e veículos de comunicação. É importante que desde cedo os mais jovens se familiarizem com esses temas tanto para tornarem-se aliados quanto se sentirem acolhidos, caso sejam pessoas pertencentes à comunidade LGBTQIA+.

6. Reconsidere quem você apoia

Quando você estiver pensando em doar tempo, dinheiro ou talento para uma organização, considere se ela tem políticas inclusivas. Se não o tiver, pergunte como você pode ajudar.

7. Reconsidere de quem você compra

Ao adquirir um produto ou serviço, verifique se a marca ou empresa promove programas de diversidade e tratamento igualitários às pessoas funcionárias e consumidoras.

8. Desafie

Encoraje as organizações das quais você faz parte, incluindo amigos, familiares, seu local de trabalho e até sua comunidade religiosa a considerar políticas de inclusão que protejam pessoas LGBTQIA+ da discriminação.

9. Reverbere sua voz

Converse com amigos e familiares, compartilhe histórias nas redes sociais — faça tudo que puder para se posicionar como pessoa aliada visando que toda a comunidade LGBTQIA+ receba tratamento equitativo .

10. Vote consciente

Cobre os governantes e diga-lhes que, como aliade e eleitor, você apoia leis que estendem a igualdade de direitos e a proteção a TODAS as pessoas.
Exija que as promessas feitas sejam cumpridas à risca.

PARA SABER MAIS:

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 9ª edição. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2018.
JOHNSON, Stefanie. Inclusivique – Como a inclusão e a diversidade podem trazer mais inovação à sua empresa. 1ª edição. São Paulo: Benvirá, 2020.
ROMERO, Sonia. Gestão da diversidade de gênero nas organizações. 1ª edição. Porto Alegre: ediPUCRS, 2009.

Esse texto foi escrito por Anna Castanha, especialista em diversidade, equidade e inclusão na comunicação e nas organizações.

  • Nossa Causa
  • junho 24, 2022

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