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Captar recursos com PIX vale a pena?

Em 2020, o Banco Central lançou o PIX e mudou para sempre a forma como as ONGs captam recursos. Com menos de dois anos, o meio de pagamento se espalhou rapidamente. Mas será que captar recursos com PIX vale a pena?

Para se ter uma ideia, em estudo da ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), 80% das ONGs respondentes apontaram que têm pelo menos uma chave PIX e 15% que pretendiam aderir.

 Bom, sobre a pergunta no primeiro parágrafo, a resposta é sim! Mas, é importante falar sobre algumas ressalvas. Continue lendo para aprender como captar recursos com PIX.

Onde PIX VAI te ajudar a captar recursos

Receber o recurso de um doador pode ser um problema. No Brasil, milhares de organizações usam os tradicionais boletos para tentar superar esta etapa. O problema com essa modalidade é que o boleto precisa ser gerado, enviado e pago. Além deste processo ser trabalhoso, é muito fácil que o doador simplesmente esqueça de pagar o boleto.

Isso acaba frustrando a organização e gerando a necessidade de ligações de cobrança nem sempre agradáveis.

Os cartões de crédito sempre foram alternativa aos boletos – inclusive nas campanhas de financiamento coletivo pontual e recorrente. O contratempo desta modalidade é que nem sempre o doador tem um cartão – e, quando tem, pode trocar ou deixar de pagar.

A solução PIX

Neste contexto, não é de se impressionar que o PIX tenha crescido rapidamente. O meio de pagamento facilita imensamente a concretização da doação, uma vez que gera para o doador velocidade, segurança e conveniência que não existiam anteriormente.

Por isso, recomendamos fortemente que sua organização passe a usar o PIX já.

Onde PIX NÃO VAI te ajudar a captar recursos

Por outro, lado valem aqui duas ressalvas:

1. PIX não é um milagre, apenas um meio de pagamento

O PIX, por melhor que seja, é apenas um meio de pagamento. Ele não faz milagres nem vai substituir outros elementos necessários para que sua organização capte com qualidade: um orçamento definido, projetos bem escritos, um responsável ela captação e um planejamento feito.

Você poderá se frustrar se não fizer os deveres de casa necessários para captar com qualidade. O PIX não vai virar o jogo sozinho.

Invista na estruturação da sua organização e use o PIX “apenas” como um meio de pagamento para otimizar suas estratégias.

2. PIX não substitui um pedido bem feito

Tenho visto muitas organizações (corretamente) animadas com a nova ferramenta, enviando o número PIX em grupos de whatsapp.

O PIX, vale lembrar, é um meio de pagamento. Não um pedido. Mas o que isso quer dizer?

O simples fato de ser fácil para um doador doar via PIX não quer dizer que ele vá ter vontade de doar. A facilidade não substitui um pedido claro e bem feito de doação.

Mas o que seria, então, um pedido bem feito?

Um pedido bem feito é aquele que mostra de forma clara o que será feito com o dinheiro.

Um pedido bem feito é aquele que convoca a potência do doador (“Venha fazer a diferença”) ao invés da falta (”Se você não doar uma criança vai morrer”).

Um pedido bem feito é aquele que sugere cotas, ao invés de dizer que “Qualquer valor serve”.

O PIX POTENCIALIZA esse pedido, mas não o substitui. 

E qual a conclusão sobre o PIX para captar recursos?

PIX é um grande avanço nos meios de pagamento do terceiro setor e veio para revolucionar a forma como as pessoas doam. Porém, não vai transformar sozinho o patamar de captação de recursos de nenhuma organização.

Captar mais é melhor é resultado de um processo de amadurecimento interno que inclui estruturar, planejar e executar com qualidade.

Então, ai vão duas recomendações: crie seu PIX e se organize para captar muito com ele 😉

Texto do colunista voluntário Marcos Pinheiro, fundador da Norte

  • Nossa Causa
  • maio 17, 2022

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