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+Cultura: Tão Longe É Aqui

A África é o nosso continente de origem, é o começo de tudo e onde o berço é preservado. Mas nós mudamos, andamos e nos transformamos. Hoje temos uma visão ocidental de mundo muito diferente do que a África vê ou pensa a vida. Mas mesmo de forma diferente, ainda nos mantemos muito próximos de lá, mais do que imaginamos.

Tão Longe É Aqui é um retrato da África por uma brasileira prestes a completar 30 anos. O filme é uma carta para o futuro, para sua filha, quando ela tiver a idade que a mãe tem durante a viagem. Na carta, ela conta dos encontros com mulheres que vivem em suas culturas e tempos. Um diário, um road movie e um convite a todas as pessoas que lideram seus próprios caminhos.

Eu tentava imaginar minha filha nascendo naqueles lugares como um exercício de tentar entender essas realidades ou mesmo deixando clara a dificuldade de ver aqueles lugares. Essa filha então vem para aprofundar a discussão do que é ser mulher hoje para uma pessoa do futuro, que está em outro momento histórico, que eu espero que seja melhor. Porque quando a gente pensa na politica atual e nos caminhos que o congresso está tomando em políticas de gênero, percebemos muitos retrocessos. Mas eu ainda sonho que a gente consiga se mobilizar e ir contra esse retrocesso e que essa filha possa ver esse filme a partir de uma realidade muito melhor e menos violenta.

A diretora, Eliza Campai, é jornalista e desde 2001 dirige filmes com temas sociais e de gênero. Tão Longe é Aqui, seu primeiro longa, é um filme que reflete o encontro com outras culturas e a dificuldade disso diante da nossa visão estrangeira, além de trabalhar a discussão feminista partindo da mulher negra africana.

O Tão longe é aqui vem com a questão da alteridade, de entender qual papel que eu posso ter como mulher e que lugares são esses que as mulheres podem ocupar e quais elas não podem, devido a sociedade. E quais mulheres, também, que dizem sim eu vou ocupar esses lugares proibidos.

Por acreditar que a cultura tem que circular e ficar à disposição de qualquer um, Eliza resolveu lançar o filme na internet e no Dia Internacional da Mulher, 08 de março.

Curtiu? Então fique ligado, porque neste domingo o filme fica disponível pra todo mundo. Acompanhe tudo pelo facebook!

  • Camila Feiler
  • março 7, 2015
  • África, cultura, dia internacional da mulher, Eliza Capai, feminismo, filme, Tão Longe é Aqui

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