Todo dia 8 de março celebramos o Dia Internacional da Mulher. Vemos nossas redes sociais cheias de textões, compartilhamentos, imagens fofas e desejos de felicidade e respeito a todas as mulheres. Isso é legal? É sim. Mas você já parou para pensar que a motivação de todo esse buzz em cima de uma data pode ser reflexo da culpa que nos assombra por vivermos em uma sociedade na qual as mulheres ainda são oprimidas por práticas machistas? Já parou para pensar que aquela piadinha sem graça de “hoje é dia da mulher, porque todos os outros são dias do homem” é realmente uma realidade que está errada?
Pois é, talvez a melhor forma de “comemorar” o dia de hoje não seja com bajulações e presentes, mas sim colocando a mão na consciência para refletir sobre nossos comportamentos e ações cotidianas, e como elas estão influenciando para tornar o dia da mulher uma prática diária. De educar e se reeducar para tomar atitudes que valorizem o respeito e igualdade.
E o melhor caminho que temos para isso é estimular a prática do feminismo, a partir da compreensão de que as mulheres são protagonistas de suas próprias histórias. Inclusive, para incentivar esse debate, nós – literalmente – desenhamos a explicação para alguns preconceitos a respeito desse movimento, que nada mais é do que uma luta pela valorização e garantia dos direitos e respeito às mulheres em nossa sociedade.
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A melhor forma de valorizar a história das operárias que foram queimadas em um mesmo 8 de março, há 108 anos, é agindo para assegurar que mais nenhuma mulher tenha sua voz calada ou dores mascaradas por rosas e chocolates. Confira a campanha e inspire-se a defender essa causa: a NOSSA CAUSA!