O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do desenvolvimento neurológico, caracterizado por uma alteração da comunicação social e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados. De acordo com a ONU, o autismo afeta, diretamente, mais de 70 milhões de pessoas no mundo, impactando famílias inteiras.
O autismo, sendo um transtorno para a vida toda, não tem cura. Mas com estimulação apropriada é possível que o indivíduo leve uma vida próxima da normalidade. Para que isso aconteça, é importante que essas intervenções comecem logo cedo.
O problema: essas estimulações são guiadas, normalmente, por especialistas. Acontece que a maioria da família não tem condições de pagar por isso e esperam na fila por um atendimento público. Alguns pais recorrem a internet, onde encontram algum material de apoio, mas excluem o uso do celular e do tablet.
Blue Mind Game
E essa foi a grande sacada da associação União de Pais Pelo Austimo (Uppa), do Centro Conviver especializado em autismo e reconhecido internacionalmente como centro de Teacch, e de especialistas em autismo, como Yanne Ribeiro Gonçalves, psicóloga graduada pela Universidade Federal do Paraná e mestre em Psicologia com ênfase em Neuropsicologia e Elaine Cristina Silveira, neuropsicóloga sistêmica.
Eles estão por trás do projeto do aplicativo Blue Mind Game, que pretende ser um jogo interativo, ensinando e divertindo, propiciando estímulos que realmente ajudam no desenvolvimento.
Para conseguir transformar isso em realidade, o Blue Mind está em financiamento coletivo. O projeto precisa de R$10 mil reais e tem 3 meses para conseguir isso. Você pode fazer parte desta transformação!
Acesse a plataforma do Benfeitoria e colabore!
