UNICEF e Instituto NEOOH lutam pelos direitos dos jovens

Nota Social
26 de setembro de 2024
  • Direitos Humanos
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O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), presente no Brasil há 74 anos, trabalha dia após dia para proteger os direitos de cada criança e adolescente por meio de acordos de cooperação e parceria com diferentes atores, incluindo o setor privado. Um dos parceiros do UNICEF no Brasil é o Instituto NEOOH e, após um ano de colaboração, as instituições celebram os resultados do trabalho em conjunto. 

Dentro da agenda de Educação, o Instituto NEOOH é uma das organizações que apoia a Busca Ativa Escolar (BAE) – iniciativa do UNICEF e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), para apoiar municípios e Estados a encontrar crianças e adolescentes que estão fora da escola, ou em risco de exclusão, e garantir que consigam voltar à escola e permanecer nela, aprendendo. Em 2024, a estratégia Busca Ativa Escolar completou sete anos, com a marca de mais de 290 mil (re)matrículas de crianças e adolescentes e com capilaridade em mais de 60% dos municípios brasileiros, em todas as regiões do país. Somente entre maio de 2023 e maio de 2024, 76.444 crianças e adolescentes foram (re)matriculados com o apoio da BAE.

“Temos como prioridade garantir que todas as crianças e todos os adolescentes estejam na escola. De acordo com a PNAD 2023, o Brasil tem mais de 1,3 milhão de meninos e meninas fora da escola. E, uma vez na escola, é preciso que aprendam. Quase metade das crianças do 2º ano do Ensino Fundamental (44%) da rede pública não está alfabetizada, segundo os últimos dados disponíveis de 2023. Por isso a importância da atuação em conjunto. A educação é um direito de cada criança e adolescente, no qual a sociedade também pode contribuir de diferentes maneiras para assegurar esse direito.  O setor privado desempenha um papel importante não só por meio do investimento de recursos em iniciativas de impacto, mas também na promoção da mensagem de que educação pública e de qualidade é um direito de todos”, afirma Monica Dias Pinto, chefe da área de Educação do UNICEF no Brasil.

Outra frente apoiada é a de desenvolvimento e participação de adolescentes, incluindo estratégias direcionadas a grupos populacionais mais afetados pelas desigualdades, entre os quais destacam-se meninas e pessoas negras, indígenas e LGBTQIAPN+. Por meio da parceria com o Instituto NEOOH e com outros atores, o UNICEF, como parte da estratégia 1 Milhão de Oportunidades (1MiO), promoveu duas oficinas de games em São Luís (MA) para 92 meninas, sendo 40 do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) e 40 do território Cidade Operária. Além disso, ainda na capital maranhense, um evento educacional presencial sobre empoderamento, carreiras nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática (STEAM) e liderança contou com a participação de 4.450 meninas.

“Estamos orgulhosos em contribuir para que crianças e adolescentes possam ter acesso à educação de qualidade e oportunidades para desenvolverem suas habilidades e exercerem seu protagonismo. Juntos, com o UNICEF, reforçamos nosso compromisso com um futuro mais justo e inclusivo”, afirma Betania Chebly, presidente do Instituto NEOOH.

A colaboração entre UNICEF e Instituto NEOOH também contribuiu com a disseminação de informação para 2.273 adolescentes por meio de ações diretas e para 2.500 indiretamente por meio do Coletivo Menina Cidadã – organização que reúne meninas e meninos afrodescendentes da macrorregião da Cidade Operária/Cidade Olímpica para debater suas realidades e buscar a garantia de direitos para suas comunidades. Essa ação faz parte da iniciativa #AgendaCidadeUNICEF, em parceria com a Fundação Justiça e Paz se Abraçarão. 

Além disso, o UNICEF apoiou a rede de adolescentes “Reimaginando Futuros” – iniciativa que contou com a participação de 77 meninos e meninas para discutir objetivos, soluções e estratégias, por meio da política e da articulação, além de dar visibilidade a projetos liderados pelos próprios adolescentes, impactando, indiretamente mais de 63 mil adolescentes e jovens.

Fonte: UNICEF

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