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No dia 16 de novembro é comemorado o Dia Internacional da Tolerância, uma ótima oportunidade para a reflexão.
Em 1993, a Conferência Geral da Unesco tomou a iniciativa de eleger 1995 como o Ano das Nações Unidas para a Tolerância. Essa designação foi aprovada no mesmo ano pela Assembleia-Geral da ONU.
A consequência foi que em 16 de novembro de 1995 foi aprovada pelos Estados-Membros da Unesco a Declaração de Princípios sobre a Tolerância e um correspondente plano de ação.
Dentre as medidas sugeridas estavam a designação de 16 de novembro como o Dia Internacional da Tolerância. Nessa ocasião são desenvolvidas diversas ações para combater os mais diversos tipos de intolerância – cultural, econômica, religiosa, sexual e racial, por exemplo.
Em tempos de opiniões amplamente difundidas por meio das redes sociais, a data é ainda mais significativa.
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Para praticar a tolerância é preciso saber o que ela significa. De acordo com a Declaração de Princípios sobre a Tolerância da ONU ela é o respeito, a aceitação e o apreço pela diversidade em todos seus âmbitos.
Não deve ser tida como uma concessão, mas sim como um reconhecimento dos direitos humanos universais e das liberdades fundamentais de cada pessoa.
Além disso, ninguém precisa abrir mão de opiniões ou convicções para praticá-la – todos são livres para ter suas opiniões, mas devem aceitar que o próximo também tem essa liberdade.
Uma das maneiras mais eficazes de desenvolver a tolerância é exercitar a capacidade de lidar com o diferente. É ideal deixar o lugar de dono da verdade e analisar como os outros lidam com determinados fatos de acordo com seus valores, crenças, razões e motivações. A partir disso, trabalhamos os próprios preconceitos.
É sempre possível aprender muito com o outro. Mas, para que isso aconteça, é preciso escutá-lo – prestando atenção e sem julgamentos. A partir disso, podem surgir opiniões contrárias as suas. Não é preciso concordar com elas, mas é preciso aceitar outras possibilidades de pensamento.
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Numa situação de conflito interpessoal, procure controlar sua ansiedade antes de se indispor com os demais ou tentar convencê-los de algo sob o peso da irritação. Abaixe o tom de voz, preste atenção à sua respiração, inspire o ar profundamente e solte bem devagar pelo nariz.
Diminua o ritmo e a velocidade do que está fazendo, concentrando-se mais em você e nas suas ações, e não nas do outro. Isso evita que uma discussão se inicie ou piore por conta do seu estado de ânimo.
Muitas vezes, o que não toleramos no outro é o reflexo daquilo que não suportamos em nós mesmos e, por ser inconsciente, não conseguimos modificar. É essencial fazer um exercício de autoconhecimento e tornar esse fato consciente, para, então, trabalhá-lo.
Identificar o que incomoda nas pessoas e na própria natureza favorece a autocrítica adequada e o controle das emoções e atitudes.
Seja tolerante!
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