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Reunir 1 milhão de pessoas em Brasília. Essa é a meta estabelecida para a segunda edição da Marcha das Mulheres Negras, marcada para o dia 25 de novembro de 2025 – data em que se comemoram 10 anos da primeira edição do evento, em 2015.
Em busca deste objetivo, integrantes do Comitê Impulsor Nacional da Marcha se reuniram nesta terça-feira (17), durante um café da manhã na sede da Oxfam Brasil, em São Paulo, a fim de apresentar o projeto e pedir apoio a organizações do Terceiro Setor, jornalistas e demais apoiadoras.
Além de explicar a importância do movimento, o encontro também serviu para falar sobre os próximos passos da mobilização, discutir diferentes formas de contribuição, recursos para financiar a viagem, a alimentação e a hospedagem das participantes e comentar os impactos da primeira edição, quando a Marcha das Mulheres Negras reuniu mais de 100 mil mulheres negras na capital federal.
“Dez anos depois, chegou a vez de cobrarmos do governo o que foi pedido lá atrás, quando a mobilização se tornou um marco na luta contra as desigualdades sociais e raciais no nosso país”, explica Naiara Leite, membra do Comitê Impulsor Nacional.
Segundo ela, o movimento não se restringe a um protesto de afirmação identitária e cultural negra, mas sim a um apelo urgente para que o Brasil tenha um projeto político de nação para todas as pessoas, traduzido pelas expressões: Reparação e Bem Viver.
“Que sociedade a gente quer construir? Essa pergunta não vem apenas das mulheres negras, mas de toda a sociedade, pois quando a gente reivindica igualdade de direitos e reconhecimento social, estamos lutando por um Brasil mais igualitário para toda a população”, afirma ela. “A gente quer dialogar com o Brasil através de Brasília.”
As próximas ações do Comitê Impulsor Nacional serão reuniões com empresas públicas e privadas, fundos sociais e outros potenciais apoiadores financeiros para o projeto. Na segunda quinzena de novembro, está prevista a inauguração do escritório nacional da Marcha, na capital federal.
Também já estão sendo criados comitês nos âmbitos estaduais, municipais e até mesmo regionais, com grupos e coletivos organizados em todo o País, para estudar a logística das viagens a Brasília, avaliar as necessidades das comissões impulsoras e propagar as mensagens da Marcha ao maior número possível de mulheres negras, no Brasil e exterior.
Outras informações sobre a Marcha das Mulheres Negras podem ser obtidas em: comitemarchamulheresnegras@gmail.com.
(Assessoria de Imprensa)
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