
Transformar promessas em práticas e qualificar a participação de lideranças e organizações da sociedade civil (OSCs) nos debates da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30). São esses os principais objetivos da mais nova publicação lançada pela Rede Comuá e pelo Fundo Casa Socioambiental, intitulada “Rumo à COP30 – O que as organizações da sociedade civil e da filantropia independente do sul global devem saber para participar das conferências de clima?”.
“A mudança climática é o grande desafio da humanidade e é preciso garantir que grupos politicamente minorizados, que historicamente têm o acesso a direitos negado, não fiquem para trás nesta discussão”, escreve Jonathas Azevedo, diretor Executivo da Rede Comuá, em um trecho do prefácio do relatório. “A democratização da presença é também parte da justiça climática que defendemos”, completa Cristina Orpheo, diretora-executiva do Fundo Casa Socioambiental.
Com linguagem clara e abordagem crítica, a publicação explica como funcionam as COPs, recupera a trajetória do regime multilateral do clima e apresenta os principais tratados internacionais já firmados. Além de contextualizar as agendas prioritárias em disputa, o documento traz orientações práticas que podem ser aplicadas diretamente por lideranças comunitárias, comunicadores, educadores populares e demais atores sociais interessados em compreender e atuar no processo.
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Fonte: GIFE
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