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Filantropia é o ato humanitário de ajudar o próximo, seja com doação de roupas, alimentos, tempo, conhecimento ou dinheiro. O termo filantropia (“amor à humanidade” em grego) foi instituído pelo imperador romano Juliano, que tinha como missão restaurar o paganismo como religião dos romanos e, portanto, “concorrer” com o termo caridade que já era característico do cristianismo.
A pessoa solidária, ou o ser altruísta, é aquele que ajuda o próximo sem esperar um retorno financeiro. Sabemos que hoje em dia muitas empresas possuem o setor de responsabilidade social e há incentivos fiscais que abatem parte do imposto de renda para aqueles que fazem doações. Mas isso não é filantropia. Como o nome diz, é uma responsabilidade social da pessoa jurídica, como uma licença social para operar.
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A filantropia pode ser dividida praticamente em três fases:
Claro que tudo é válido e depende muito do histórico e do momento de vida do filantropo. Da mesma forma a responsabilidade social corporativa mesmo não sendo a pura filantropia já é um primeiro passo e uma grande contribuição para a sociedade.
Aqui no Brasil é muito comum as duas primeiras fases da filantropia, mas por inúmeros motivos, ainda é muito pequena a parcela da população que atua na terceira fase. Entretanto, podemos nos alegrar, pois o povo brasileiro tem a veia altruísta. Basta agora maximizar a filantropia para que mais pessoas cheguem na terceira fase, o que de fato tem um potencial de impacto na sociedade muito maior.
Esta é a missão da Phomenta: disseminar a filantropia no nosso país e ajudar as pessoas que querem multiplicar seus atos solidários de forma recorrente, com foco e com relevância. Uma das formas de apoiarmos neste processo é fazer uma avaliação criteriosa dos projetos e organizações sociais, separando quem faz um trabalho sério e com credibilidade, daqueles que não o fazem desta maneira – a “pilantropia”.
Uma vez avaliado os projetos, atuamos como conselheiros ou “philanthropy advisor” das pessoas que querem fazer filantropia, mas não sabem por onde começar. Neste momento, tentamos descobrir qual é a causa que mais emociona aquela pessoa, para ter um propósito maior no seu ato solidário. E por fim, após o início do investimento financeiro, fazemos todo o acompanhamento, gestão e prestação de contas do que foi investido, dando um retorno real ao filantropo.
Infelizmente não é uma realidade deixarmos toda a responsabilidade social para o nosso governo. Apesar de tantos impostos que pagamos, o sistema é ineficaz e insuficiente. Mas não é por conta disso que vamos fechar os olhos para tantas desigualdades sociais. Cada um pode contribuir para uma sociedade mais justa e equilibrada.
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