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As organizações sem fins lucrativos ou econômicos podem – e precisam – desenvolver diferentes estratégias de mobilização de recursos para garantir a sustentabilidade econômica e o impacto social positivo.
Dentre as estratégias de captação adotadas no Terceiro Setor, algumas geram recursos vinculados a projetos ou ações específicas. Por exemplo, quando a mobilização de recursos é feita por meio de projetos, incentivados ou não, normalmente os recursos mobilizados devem ser necessariamente aplicados naquele projeto específico, por exigência do doador ou patrocinador, restando pouco ou quase nada para o custeio da atividade operacional e administrativa da organização.
[highlight]Veja mais: Como criar um plano de captação de recursos para sua ONG[/highlight]
No caso da mobilização de recursos públicos, o cenário é bastante parecido. Nesse contexto, a geração de renda própria aparece como alternativa para a obtenção de recursos não carimbados, ou seja, desvinculados de ações específicas, e que podem ser utilizados livremente pelos gestores de uma OSC nas atividades operacionais administrativas. Trata-se do desenvolvimento de atividades econômicas vinculadas à organização sem fins lucrativos, como um meio para gerar receita, principalmente promovendo a venda de produtos e serviços relacionados à causa da organização.
A geração de renda própria pode trazer alguns desafios para a organização, tais como: a necessidade de planejamento e estruturação, a adequação legal – principalmente estatutária e tributária, a assertividade no cálculo de custos e preços, o conhecimento das necessidades do mercado, o desenvolvimento de um plano de marketing e comunicação adequados, o cuidado com o desvio da finalidade da organização ( pois a atividade econômica deve ser caracterizada sempre como meio), entre outros.
A implementação dos projetos de geração de renda é uma oportunidade que pode trazer benefícios financeiros e institucionais para organizações sem fins lucrativos. Porém, o estabelecimento de atividades de venda de produtos e serviços demanda a construção de um verdadeiro plano de negócios, que torne mais claros os custos, metas, benefícios, esforços e riscos envolvidos, além de ser profissional e alinhado ao Terceiro Setor, o que demanda tempo, esforço e conhecimento.
Fonte: Social Profit
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