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Há fatores que se tornam um pouco complexos de serem desenvolvidos no Terceiro Setor, mas que passam a ser essenciais para uma boa gestão. Antes de aprofundar o assunto de como funciona a governança no Terceiro Setor é interessante entender do que se trata esse setor e qual a sua importância nos dias atuais para a sociedade. O Terceiro Setor refere-se a todas as organizações que operam sem quaisquer fins lucrativos e que passam a suprir diferentes falhas.
[highlight]Veja também: As características do Terceiro Setor[/highlight]
Esse setor é basicamente composto pela junção do setor público com o setor privado (dinheiro do setor privado) para os fins públicos. Ou seja, é um setor de extrema importância para toda a sociedade que permite solucionar problemas e proporcionar ajuda nos mais variados âmbitos, principalmente para a população que necessita de algo. Diante do Terceiro Setor as funções que são imprescindíveis para garantir a realização de todas suas obrigações, como é a governança.
[highlight]Veja também: Terceiro Setor: a origem do termo[/highlight]
Essa governança pode ser vista como uma forma de planejar, formular e, principalmente, poder programar políticas que têm como objetivo ajudar o próximo. Com isso, o Terceiro Setor tem à sua disposição formas distintas que propõem uma melhora considerável no desempenho do seu trabalho. Esse trabalho sempre ocorre em prol de funções sociais relacionadas a área de saúde, assistência social, direitos civis, sindicalismo e outros.
Entenda a governança no Terceiro Setor como um conjunto de ações que devem ser realizadas com o intuito de possibilitar e refletir sobre as funções sociais a serem desempenhadas por cada instituição. Essa governança irá trabalhar com o objetivo de priorizar funções que são de fato cruciais nesse setor, como é o caso da prestação de serviços essenciais na área que atua, além de oferecer um ambiente de empreendedorismo social que expressa crenças e valores.
É importante entender que a governança no Terceiro Setor se difere bastante das organizações privadas e públicas. Isso ocorre, pois diferente das privadas e públicas, essas organizações não possuem proprietários para receber (com direito) benefícios econômicos que, de certo modo, passam a desempenhar uma governança ainda mais importante, já que o objetivo é utilizar esses possíveis benefícios econômicos em prol da causa que defende.
A ideia da governança no Terceiro Setor é dividir exatamente todas as funções desempenhadas para que cada gestor da organização passe a entender qual a sua responsabilidade diante do Conselho de Administração e, até mesmo, com o seus stakeholders – que podem ser os doadores, o Governo ou a sociedade. A governança ainda pode envolver algumas tarefas que são fundamentais no Terceiro Setor como a transparência, a prestação de contas e outros.
Essas tarefas são cruciais para manter a boa prática do Terceiro Setor. Na transparência passa a ser exigido a promoção de confiança entre as partes que estão envolvidas com a organização, já na prestação de contas é fundamental que os gestores responsáveis pela governança passem a identificar onde atuaram e quais foram os atos desenvolvidos. Além disso, essa governança também sugere a equidade que exige o tratamento igual para todos os públicos.
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