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A Proposta de Emenda à Constituição 03 de 2022 (PEC 03/22), que permite a venda de terrenos da União próximos ao mar, enfrenta forte rejeição popular, com 98,6% dos participantes de uma enquete do Senado manifestando oposição. 44 oganizações sociais fazem parte de uma campanha contra a proposta, que ameaça o acesso público às praias e o meio ambiente, podendo impactar negativamente comunidades tradicionais e ecossistemas costeiros.
Movimentos sociais e organizações ambientais destacam os riscos de especulação imobiliária, aumento da desigualdade e prejuízos à biodiversidade. Terrenos de marinha são vitais para mitigar os impactos das mudanças climáticas e proteger populações costeiras.
A gestão inadequada dessas áreas pode gerar caos administrativo e prejudicar a segurança nacional, alertou o Gabinete de Segurança Institucional. Especialistas defendem um planejamento mais eficaz em vez de alterar a Constituição, mantendo o controle público sobre essas regiões estratégicas.
A campanha contra a PEC mobilizou influenciadores, parlamentares e a opinião pública, usando hashtags como #DefendaNossasPraias. A sociedade civil exige decisões participativas e diálogo inclusivo para evitar impactos sociais e ambientais irreversíveis.
O Grupo de Trabalho para Uso e Conservação Marinha reforça a necessidade de proteger as praias como patrimônio coletivo e essencial à sustentabilidade, evitando sua privatização.
As organizações da sociedade civil que assinam a campanha são:
Para pressionar senadores e senadoras e mais informações, acesse: https://www.pec32022nao.com/.
(Rafaela Eid, do Nota Social)
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