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Todas as mágoas são suportáveis quando fazemos delas uma história ou contamos uma história a seu respeito.
Isak Dinesen
Em Depois de Lúcia, drama que se passa no México, mas que poderia ser em qualquer lugar do mundo, o tom seco e agressivo é um tapa na cara. Roberto e Alejandra passam por um momento de luto e se mudam para a Cidade do México, na tentativa de uma vida nova. Nenhum dos dois consegue lidar muito bem com as mudanças, mas é Alejandra que carrega o maior peso, quando passa a sofrer Bullying na escola.
Logo fica claro que Lúcia é a mãe de Alejandra, morta em um acidente de carro, deixando mais evidente o sentimento de culpa que envolve os 2 personagens. Depois disso, o filme traz uma sucessão de abandonos, despindo os personagens, deixando-os num mundo que não sabe lidar com as dores dos outros. Tudo no filme são atos de negação.
Alejandra aceita seu martírio, num mundo adolescente onde adultos não entram – ou não querem entrar. A solução é abrupta e violenta. É o resultado da descrença nas instituições e nas pessoas, de falta de comunicação e da falta de sororidade e empoderamento feminino.
Sim, é de ficar irrequieto no sofá, sentindo.
Confira o trailer:



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