
As recentes enchentes no Rio Grande do Sul, desencadeadas por fortes chuvas, mobilizaram solidariedade em todo o país. Contudo, em meio a esse contexto de ajuda às vítimas, surgem indivíduos mal-intencionados que se aproveitam da situação para aplicar golpes financeiros por meio do Pix. Esta prática, infelizmente, tem se tornado comum, explorando a boa vontade das pessoas e a comoção gerada pela tragédia.
Antes de efetuar qualquer transação via Pix, é fundamental verificar a procedência do pedido e garantir que se trata de uma fonte confiável. Se a solicitação for feita por meio de redes sociais ou sites, é recomendável checar se o perfil ou página é oficial e se o site é legítimo. Além disso, em conversas por aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, é importante confirmar se a instituição mencionada é credenciada e de confiança.
Enquanto a sociedade se mobiliza para ajudar as vítimas das enchentes, surge outra preocupação: a disseminação de fake news sobre as ações dos governos federal, estaduais e municipais durante a crise. A Polícia Federal, em resposta a um pedido da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, iniciará uma investigação para apurar a propagação de informações falsas que têm impactado negativamente a credibilidade das instituições envolvidas no processo de resposta às emergências.
A parceria entre a Polícia Federal, Ministério da Justiça, Advocacia-Geral da União e demais órgãos competentes é fundamental para responsabilizar os autores dessas falsas narrativas, garantindo assim a confiança da população e o sucesso das operações de resgate e reconstrução.
(Amanda Maciel, do Nota Social)
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