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O Rio Grande do Sul enfrenta a mais devastadora calamidade climática de sua história, com 388 municípios assolados por intensas chuvas, resultando em 100 óbitos e cerca de 160.000 deslocados.
As consequências das chuvas também se estenderam ao setor educacional em diversas regiões, deixando 273 mil estudantes sem aulas e 790 escolas fechadas.
Para auxiliar na reconstrução das comunidades e no restabelecimento da educação, a ONG Comunitas lançou um fundo para direcionar recursos a iniciativas estruturais das escolas no estado. “Uma dessas iniciativas é a reorganização das escolas visando o retorno às aulas, um processo que deve ser ágil e coordenado para mitigar o impacto sobre os alunos”, afirma Regina Esteves, diretora-presidente da organização, que mantém parcerias com o governo gaúcho desde 2018.
Na capital, Porto Alegre, as atividades escolares permanecerão suspensas até sexta-feira, 10 devido à situação emergencial. Algumas escolas municipais foram adaptadas para servir como abrigos temporários para moradores de áreas afetadas, com mais de 500 pessoas acolhidas nestes locais.
(Amanda Maciel, do Nota Social)
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